sábado, 23 de novembro de 2013

Heutagogia

Heutagogia
Nos anos 2000 surge um novo modelo de aprendizagem proposto por Stewart Hase e Chris Kenyon denominado Heutagogia, termo derivado do grego onde heutos significa “auto”, “próprio”,
e agogus significa “guiar”. Nessa forma de aprendizagem, o aprendiz é quem determina como, quando e o que deve ser aprendido com o uso da tecnologia, caracterizando este processo como autodirigido e autodeterminado. É de Fredric Litto, presidente da Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) a seguinte afirmação:
“Já passamos pela Pedagogia, método que o professor determina ‘o que’ e ‘como’ aprender. Estamos tentando utilizar a Andragogia, teoria na qual é o professor quem determina ‘o que’, mas é o aluno quem determina ‘como’. Mas hoje, já temos de ingressar na Heutagogia, método pelo qual é o aprendiz quem fixa ‘o que’ e ‘como’ aprender”.
E o Prof. Litto complementa: “acredito que, frente à disponibilidade do conhecimento existente no mundo digital, constitui-se um retrocesso o fato de um professor ditar as regras para ensinar um determinado assunto do jeito que ele quiser”.
A Heutagogia, como a Andragogia, aceita e reconhece as experiências do dia-a-dia como fonte de aprendizado, as quais podem ser acessadas de forma informal (estudos independentes) ou através de alguma forma de conexão com colegas de profissão, tutores ou mentores.
Esta forma de aprendizagem também tem sua importância no que diz respeito à assimilação de novos conhecimentos para o desenvolvimento de novas habilidades, exigência de um mundo em constante mutação. Dentro do ambiente corporativo, através da Heutagogia, poderão ser desenvolvidos programas de capacitação, treinamentos e tudo que possa contribuir para o desenvolvimento de seus colaboradores, dentro dos objetivos e da cultura da organização.
Com todas estas características, a Heutagogia acaba tornando as pessoas mais proativas e, consequentemente, mais preparadas para atuar em cenários dominados pelo binômio saber-fazer.
Fonte: http://favaconsulting.com.br/heutagogia-aprendizagem- capacitacao/ 

GPC - encerramento 2013

Na próxima segunda 25/11/2013, às 19:00, será realizado o encerramento das atividades do GPC 2013 com a prestação de contas dos trabalhos realizados no decorrer do ano.

Participem.

Heutagogia

Heutagogia
Nos anos 2000 surge um novo modelo de aprendizagem proposto por Stewart Hase e Chris Kenyon denominado Heutagogia, termo derivado do grego onde heutos significa “auto”, “próprio”,
e agogus significa “guiar”. Nessa forma de aprendizagem, o aprendiz é quem determina como, quando e o que deve ser aprendido com o uso da tecnologia, caracterizando este processo como autodirigido e autodeterminado. É de Fredric Litto, presidente da Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) a seguinte afirmação:
“Já passamos pela Pedagogia, método que o professor determina ‘o que’ e ‘como’ aprender. Estamos tentando utilizar a Andragogia, teoria na qual é o professor quem determina ‘o que’, mas é o aluno quem determina ‘como’. Mas hoje, já temos de ingressar na Heutagogia, método pelo qual é o aprendiz quem fixa ‘o que’ e ‘como’ aprender”.
E o Prof. Litto complementa: “acredito que, frente à disponibilidade do conhecimento existente no mundo digital, constitui-se um retrocesso o fato de um professor ditar as regras para ensinar um determinado assunto do jeito que ele quiser”.
A Heutagogia, como a Andragogia, aceita e reconhece as experiências do dia-a-dia como fonte de aprendizado, as quais podem ser acessadas de forma informal (estudos independentes) ou através de alguma forma de conexão com colegas de profissão, tutores ou mentores.
Esta forma de aprendizagem também tem sua importância no que diz respeito à assimilação de novos conhecimentos para o desenvolvimento de novas habilidades, exigência de um mundo em constante mutação. Dentro do ambiente corporativo, através da Heutagogia, poderão ser desenvolvidos programas de capacitação, treinamentos e tudo que possa contribuir para o desenvolvimento de seus colaboradores, dentro dos objetivos e da cultura da organização.
Com todas estas características, a Heutagogia acaba tornando as pessoas mais proativas e, consequentemente, mais preparadas para atuar em cenários dominados pelo binômio saber-fazer.
Fonte: http://favaconsulting.com.br/heutagogia-aprendizagem- capacitacao/ 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

GPC - penúltimo encontro de 2013


Prezados integrantes do GPC,

Em 18/11/2013 será realizada o penúltimo encontro do GPC, às 18:30 no CESCAGE.

As atividades de avaliação e preparação para o encerramento das atividades no ano.

Conto com a presença de todos.

Bochenek

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Reflexão

 

   

 
14/10/2013
  às 18:27
 

Os despropósitos de Joaquim Barbosa: ele admite pretensões eleitorais e ataca sistema político. Está tudo fora do lugar!

Não fosse um absurdo em essência, seria o caso de recomendar ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo e relator da, como é mesmo?, “Ação Penal 470”, que não desse mole a mensaleiros. Como, no entanto, ele errou no mais, o menos vem de troco. Explico-me. Na sua intervenção no congresso promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), na PUC-Rio, ele confirmou que tem, sim, pretensões políticas, mas não para já.
Durante um bom tempo, muita gente especulou — especialmente os que o acusavam de perseguir os pobres réus do mensalão — de atuar movido por intenções políticas. Chegou a ser apontado como pré-candidato, e seu nome foi testado por todos os institutos de pesquisa. Reproduzo trecho (em vermelho) da reportagem da VEJA.com:
Pela primeira vez, o presidente do STF disse que refletirá sobre a possibilidade de entrar para a política após deixar a Corte. Barbosa também afirmou que tem intenção de se afastar do Tribunal antes dos 70 anos, quando se aposentaria compulsoriamente. O ministro tem 59 anos. ‘Refletirei sobre isso (ingressar na política), mas só depois de deixar o Supremo. Acho difícil ficar na Corte até os 70 anos. No momento, não tenho nenhuma intenção de me lançar candidato. No futuro, a médio prazo, terei tempo para pensar’, disse. Quando perguntado sobre onde estará em 2018, o ministro respondeu em tom de brincadeira: ‘Na praia’, dando uma pista da data em pretende deixar o STF.
Retomo
Não dá! Alguém imagina um membro da Suprema Corte dos EUA a especular sobre a própria candidatura? Ou da Alemanha? Ou da França? Ou aqui pertinho, do Chile? Isso é coisa típica, lamento constatar, de republiqueta, em que as autoridades não se dão conta do papel de que estão investidas e não prestam atenção ao peso que têm suas respectivas funções.
Ora, a partir de agora, confessada a pretensão, é justo que os que não gostam (e até os que gostam) da atuação de Barbosa a vejam segundo o horizonte que admitiu para si mesmo. Ainda que alimentasse (alimente) pretensões políticas, é um despropósito que as revele. “Ah, isso é mais honesto!” Não! Isso é apenas imprudente. Vai contribuir para lançar sombras de suspeição sobre suas decisões, seja essa desconfiança justa ou injusta.
Foi mais longe, informa a VEJA.com. Mais uma vez, fora dos autos, como livre pensador, o que ele não é, deu-se a inconveniências. Reproduzo (em vermelho):
Em sua participação no debate da Abraji, Joaquim Barbosa criticou o sistema político brasileiro e até aos candidatos à presidência da República. “O quadro político partidário não me agrada nem um pouco”, disse, respondendo se via algum candidato com simpatia. O ministro também afirmou que política e o judiciário brasileiros. No “pequeno catálogo dos problemas da política”, segundo ele, estão o voto obrigatório, a impossibilidade de candidatura avulsa, o “assombroso” nú mero de partidos políticos, a “mercantilização” das legendas e “o coronelismo e mandonismo” na estrutura interna de certos partidos políticos. “O povo tem sido ignorado e colocado à parte das decisões políticas no país”, avaliou.
Volto
Não é a fala de um juiz. É a fala de um político. Não é a fala de um presidente do Supremo. É a fala de um político. Não é fala do chefe máximo de um Poder que tem também as características de Poder Moderador. É a fala de um político. E, agora, não é um mensaleiro que está a dizê-lo, mas um jornalista que acha que aquela turma tem de ir para a cadeia: é em outro prédio que se fala assim, não no Palácio da Justiça.
Nem me estendo sobre o mérito  das decisões de Barbosa no caso do mensalão — eu acho que ele teve uma boa atuação, mas isso, reitero, não está em pauta. Foi ele quem decidiu investir na confusão nesta segunda. Não gosto quando lideranças políticas fazem essas avaliações genérico-apocalípticas, na base do “nada funciona”, “tudo é mesmo uma porcaria”, “olhem que lástima”… Essas coisas tem o inegável sabor da demagogia barata. Como se diz em Dois Córregos, “nem diminói nem contribói”. Esse tipo de intervenção só serve para colocar sob suspeição sua própria atuação.
Não é o primeiro a fazê-lo. Luiz Roberto Barroso também já se entregou a essas especulações. Como esquecer aquele 28 de agosto em que negou provimento a um embargo de declaração impetrado pela defesa de José Genoino com uma crítica demolidora ao sistema político, relevando, no entanto, as qualidades morais e a biografia do condenado?
O Regimento Interno do Supremo deveria ser acrescido de um suplemento sobre decoro e boas maneiras. Quando ministros do Supremo começam a se comportar como políticos, os políticos se assanham e começam a querer se comportar como juízes, e tudo fica fora do lugar.
Por Reinaldo Azevedo
Fernando Mendes

Reflexão

 

   

 
14/10/2013
  às 18:27
 

Os despropósitos de Joaquim Barbosa: ele admite pretensões eleitorais e ataca sistema político. Está tudo fora do lugar!

Não fosse um absurdo em essência, seria o caso de recomendar ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo e relator da, como é mesmo?, “Ação Penal 470”, que não desse mole a mensaleiros. Como, no entanto, ele errou no mais, o menos vem de troco. Explico-me. Na sua intervenção no congresso promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), na PUC-Rio, ele confirmou que tem, sim, pretensões políticas, mas não para já.
Durante um bom tempo, muita gente especulou — especialmente os que o acusavam de perseguir os pobres réus do mensalão — de atuar movido por intenções políticas. Chegou a ser apontado como pré-candidato, e seu nome foi testado por todos os institutos de pesquisa. Reproduzo trecho (em vermelho) da reportagem da VEJA.com:
Pela primeira vez, o presidente do STF disse que refletirá sobre a possibilidade de entrar para a política após deixar a Corte. Barbosa também afirmou que tem intenção de se afastar do Tribunal antes dos 70 anos, quando se aposentaria compulsoriamente. O ministro tem 59 anos. ‘Refletirei sobre isso (ingressar na política), mas só depois de deixar o Supremo. Acho difícil ficar na Corte até os 70 anos. No momento, não tenho nenhuma intenção de me lançar candidato. No futuro, a médio prazo, terei tempo para pensar’, disse. Quando perguntado sobre onde estará em 2018, o ministro respondeu em tom de brincadeira: ‘Na praia’, dando uma pista da data em pretende deixar o STF.
Retomo
Não dá! Alguém imagina um membro da Suprema Corte dos EUA a especular sobre a própria candidatura? Ou da Alemanha? Ou da França? Ou aqui pertinho, do Chile? Isso é coisa típica, lamento constatar, de republiqueta, em que as autoridades não se dão conta do papel de que estão investidas e não prestam atenção ao peso que têm suas respectivas funções.
Ora, a partir de agora, confessada a pretensão, é justo que os que não gostam (e até os que gostam) da atuação de Barbosa a vejam segundo o horizonte que admitiu para si mesmo. Ainda que alimentasse (alimente) pretensões políticas, é um despropósito que as revele. “Ah, isso é mais honesto!” Não! Isso é apenas imprudente. Vai contribuir para lançar sombras de suspeição sobre suas decisões, seja essa desconfiança justa ou injusta.
Foi mais longe, informa a VEJA.com. Mais uma vez, fora dos autos, como livre pensador, o que ele não é, deu-se a inconveniências. Reproduzo (em vermelho):
Em sua participação no debate da Abraji, Joaquim Barbosa criticou o sistema político brasileiro e até aos candidatos à presidência da República. “O quadro político partidário não me agrada nem um pouco”, disse, respondendo se via algum candidato com simpatia. O ministro também afirmou que política e o judiciário brasileiros. No “pequeno catálogo dos problemas da política”, segundo ele, estão o voto obrigatório, a impossibilidade de candidatura avulsa, o “assombroso” nú mero de partidos políticos, a “mercantilização” das legendas e “o coronelismo e mandonismo” na estrutura interna de certos partidos políticos. “O povo tem sido ignorado e colocado à parte das decisões políticas no país”, avaliou.
Volto
Não é a fala de um juiz. É a fala de um político. Não é a fala de um presidente do Supremo. É a fala de um político. Não é fala do chefe máximo de um Poder que tem também as características de Poder Moderador. É a fala de um político. E, agora, não é um mensaleiro que está a dizê-lo, mas um jornalista que acha que aquela turma tem de ir para a cadeia: é em outro prédio que se fala assim, não no Palácio da Justiça.
Nem me estendo sobre o mérito  das decisões de Barbosa no caso do mensalão — eu acho que ele teve uma boa atuação, mas isso, reitero, não está em pauta. Foi ele quem decidiu investir na confusão nesta segunda. Não gosto quando lideranças políticas fazem essas avaliações genérico-apocalípticas, na base do “nada funciona”, “tudo é mesmo uma porcaria”, “olhem que lástima”… Essas coisas tem o inegável sabor da demagogia barata. Como se diz em Dois Córregos, “nem diminói nem contribói”. Esse tipo de intervenção só serve para colocar sob suspeição sua própria atuação.
Não é o primeiro a fazê-lo. Luiz Roberto Barroso também já se entregou a essas especulações. Como esquecer aquele 28 de agosto em que negou provimento a um embargo de declaração impetrado pela defesa de José Genoino com uma crítica demolidora ao sistema político, relevando, no entanto, as qualidades morais e a biografia do condenado?
O Regimento Interno do Supremo deveria ser acrescido de um suplemento sobre decoro e boas maneiras. Quando ministros do Supremo começam a se comportar como políticos, os políticos se assanham e começam a querer se comportar como juízes, e tudo fica fora do lugar.
Por Reinaldo Azevedo
Fernando Mendes

domingo, 6 de outubro de 2013

GPC no CIJ

Prezados seguidores do Blog do GPC

O GPC de Previdenciário prepara a apresentação de aproximadamente 15 textos para CIJ.

O resultado de muitas atividades e trabalhos no decorrer do ano.
Parabéns a todos os integrantes do GPC Previdenciário.

No dia 22 de outubro, no II CIJ, será lançado o livro com 2 textos que tem como autores 5 membros do GPC Previdenciário.

Prestigiem

Bochenek.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

GPC

Próxima segunda prosseguem as atividades do

GPC Administração da Justiça
GPC Previdenciário

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

GPC - Previdenciário

Prezados,

Hoje ocorrerá a reunião do GPC Previdenciário para finalizar o texto que trata do recolhimento das contribuições em atraso pelos dependentes do segurado contribuinte individual nos casos de benefícios devidos aos dependentes.

Até às 19:00 horas no CESCAGE Mitaí

Bochenek.