Heutagogia
Nos anos 2000 surge um novo modelo de aprendizagem proposto por Stewart Hase e Chris Kenyon denominado Heutagogia, termo derivado do grego onde heutos significa “auto”, “próprio”,
e agogus significa “guiar”. Nessa forma de aprendizagem, o aprendiz é quem determina como, quando e o que deve ser aprendido com o uso da tecnologia, caracterizando este processo como autodirigido e autodeterminado. É de Fredric Litto, presidente da Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) a seguinte afirmação:
“Já passamos pela Pedagogia, método que o professor determina ‘o que’ e ‘como’ aprender. Estamos tentando utilizar a Andragogia, teoria na qual é o professor quem determina ‘o que’, mas é o aluno quem determina ‘como’. Mas hoje, já temos de ingressar na Heutagogia, método pelo qual é o aprendiz quem fixa ‘o que’ e ‘como’ aprender”.
E o Prof. Litto complementa: “acredito que, frente à disponibilidade do conhecimento existente no mundo digital, constitui-se um retrocesso o fato de um professor ditar as regras para ensinar um determinado assunto do jeito que ele quiser”.
A Heutagogia, como a Andragogia, aceita e reconhece as experiências do dia-a-dia como fonte de aprendizado, as quais podem ser acessadas de forma informal (estudos independentes) ou através de alguma forma de conexão com colegas de profissão, tutores ou mentores.
Esta forma de aprendizagem também tem sua importância no que diz respeito à assimilação de novos conhecimentos para o desenvolvimento de novas habilidades, exigência de um mundo em constante mutação. Dentro do ambiente corporativo, através da Heutagogia, poderão ser desenvolvidos programas de capacitação, treinamentos e tudo que possa contribuir para o desenvolvimento de seus colaboradores, dentro dos objetivos e da cultura da organização.
Com todas estas características, a Heutagogia acaba tornando as pessoas mais proativas e, consequentemente, mais preparadas para atuar em cenários dominados pelo binômio saber-fazer.
Fonte: http://favaconsulting.com.br/heutagogia-aprendizagem- capacitacao/
Nos anos 2000 surge um novo modelo de aprendizagem proposto por Stewart Hase e Chris Kenyon denominado Heutagogia, termo derivado do grego onde heutos significa “auto”, “próprio”,
e agogus significa “guiar”. Nessa forma de aprendizagem, o aprendiz é quem determina como, quando e o que deve ser aprendido com o uso da tecnologia, caracterizando este processo como autodirigido e autodeterminado. É de Fredric Litto, presidente da Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) a seguinte afirmação:
“Já passamos pela Pedagogia, método que o professor determina ‘o que’ e ‘como’ aprender. Estamos tentando utilizar a Andragogia, teoria na qual é o professor quem determina ‘o que’, mas é o aluno quem determina ‘como’. Mas hoje, já temos de ingressar na Heutagogia, método pelo qual é o aprendiz quem fixa ‘o que’ e ‘como’ aprender”.
E o Prof. Litto complementa: “acredito que, frente à disponibilidade do conhecimento existente no mundo digital, constitui-se um retrocesso o fato de um professor ditar as regras para ensinar um determinado assunto do jeito que ele quiser”.
A Heutagogia, como a Andragogia, aceita e reconhece as experiências do dia-a-dia como fonte de aprendizado, as quais podem ser acessadas de forma informal (estudos independentes) ou através de alguma forma de conexão com colegas de profissão, tutores ou mentores.
Esta forma de aprendizagem também tem sua importância no que diz respeito à assimilação de novos conhecimentos para o desenvolvimento de novas habilidades, exigência de um mundo em constante mutação. Dentro do ambiente corporativo, através da Heutagogia, poderão ser desenvolvidos programas de capacitação, treinamentos e tudo que possa contribuir para o desenvolvimento de seus colaboradores, dentro dos objetivos e da cultura da organização.
Com todas estas características, a Heutagogia acaba tornando as pessoas mais proativas e, consequentemente, mais preparadas para atuar em cenários dominados pelo binômio saber-fazer.
Fonte: http://favaconsulting.com.br/heutagogia-aprendizagem- capacitacao/